
Muitas das 14 000 pessoas que lotaram a casa de shows HSBC Arena, na zona oeste do Rio, surpreenderam-se com a certa pontualidade com que a cantora inglesa Amy Winehouse entrou no palco e abriu o vozeirão para entoar seus sucessos. Às 22h40, Amy já cantava o hit Tears dry on their own, enquanto Danielle Winits (gravidíssima) e o marido Jonatas Faro chegavam calmamente à arena de shows.
Ao mesmo tempo, uma turma partia velozmente em direção ao camarote, na tentativa de ouvir a canção. Entre eles estavam o jornalista Zeca Camargo e a atriz Grazi Massafera– de salto alto e uma minissaia daquelas que fazem qualquer caminhada virar uma corrida com obstáculos.
Entre uma cerveja e outra no palco (sim, Amy incorporou à sua performance largos goles de cerveja direto da garrafa), havia no ar uma certa expectativa de qual gafe ela cometeria na apresentação– algo ainda mais tenso que o tropeção que a fez ser amparada por um dos vocalistas da banda.
Nada mais grave aconteceu. Talvez por não ter havido tempo suficiente. Sem seguir a lista de músicas programada (sete canções inicialmente previstas desapareceram do repertório) e com menos de uma hora de show, ela despediu-se do público. Pouca gente entendeu se a apresentação realmente terminara– principalmente porque boa parte do público, com a chuva e trânsito, demorou horas para chegar ao local da apresentação.
Murilo Benício, bem-humorado, brincou que o jeito era ele próprio subir para cantar também. Afinal, Amy Winehouse é trilha sonora freqüente em sua casa, quando ele e a mulher, a atriz Guilhermina Guinle, reúnem amigos.
Com Benício estava um grupo animado, composto por sua mulher, pela atriz Giulia Gam e apresentadora Ana Paula Araújo, entre outros amigos, que puxaram um coro “Canta! Canta!”.
Murilo não cantou. E Amy voltou ao palco com o vestido de estampa de tigre colado ao corpo (que dava a impressão de que um topless acidental em sua passagem pelo Rio se repetiria).Ela voltou, mas ficou pouco. Às 23h34, sem se despedir direito, foi embora de vez. Pelo menos até o próximo show, amanhã, também no Rio.
Pode até ser que a curta duração do show tenha desapontado muitos dos fãs presentes, mas para as funcionárias públicas Renata Pinheiro e Márcia de Paula, valeu a pena mesmo assim. Vestidas em homenagem à inglesa, com perucas ao estilo `musa de rehab` compradas em uma rua de comércio popular no Rio, as duas se destacavam em meio à plateia. “É que a gente ama a Amy”. Disso, ninguém duvida.
Se for pra vim cantar aqui no Brasil e ser um show como esse que foi no Rio é melhor nem vi e ficar la no seu próprio país usando dragas e bebendo suas bebidas alcoólicas foi só decepção aqui no brasil esse show que ela fez.
Se for pra vim cantar aqui no Brasil e ser um show como esse que foi no Rio é melhor nem vi e ficar la no seu próprio país usando dragas e bebendo suas bebidas alcoólicas foi só decepção aqui no brasil esse show que ela fez.
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